por
Joabe Barbosa
14 de janeiro de 2025
4 min
O número de investidores pessoa física na Bolsa de Valores brasileira (B3) atingiu a impressionante marca de 19,4 milhões em março de 2024. Desses, mais de 5 milhões investem em renda variável, e cerca de 275 mil operam Minicontratos Futuros de IBOVESPA e Dólar. Mas, como em qualquer atividade, apenas os mais preparados conseguem se destacar e lucrar de forma consistente.
Um novo estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), conduzido pelos pesquisadores Fernando Chague e Bruno Giovannetti, analisou os resultados de 1.218 day traders experientes entre 2012 e 2017. Os dados revelaram o seguinte:
Um outro estudo dos próprios pesquisadores, intitulado “É possível viver de day trade em ações?”, nos dá a resposta: nele Fernando Chague e Bruno Giovannetti concluíram que não há aprendizado por parte dos traders perdedores. Isto é, os traders que não aprendem novas habilidades ou não desenvolvem estratégias mais avançadas estão condenados a repetir erros e acumular perdas. O aprendizado contínuo e o aperfeiçoamento técnico são indispensáveis para quem busca consistência e sucesso no mercado.
Será que a chave está em descobrir novas estratégias, indicadores ou explorar diferentes ativos? Talvez. Porém, imagine que, seja quais fossem os ativos ou as estratégias operadas, você pudesse testá-las com dados históricos de cotações, descobrindo de antemão se determinada abordagem teria sido lucrativa ou gerado prejuízo no passado.
Se você já utiliza indicadores, imagine ir além: testar ou até criar seus próprios indicadores para monitorar os elementos que você considera mais relevantes no mercado. Seria uma habilidade incrível, não seria?
Isso tudo é possível com a plataforma MetaTrader 5. Essa ferramenta poderosa permite que você automatize suas ideias e estratégias, mas há um passo essencial: você precisa aprender a programar.
Apesar do crescimento expressivo no Brasil do número de traders, ainda há muito espaço para evolução no uso de tecnologias avançadas, como os robôs de investimento, que já dominam mercados mais desenvolvidos. Nos Estados Unidos, por exemplo, estima-se que 80% do volume financeiro negociado no mercado de capitais seja movimentado por robôs.
No Brasil, a automação das operações ainda é subutilizada pelos investidores pessoa física. Isso ocorre, em parte, porque até poucos anos atrás, o uso de robôs de investimento era limitado a investidores institucionais. Os altos custos com infraestrutura tecnológica e a necessidade de equipes qualificadas em programação tornavam essa possibilidade inacessível para o investidor comum.
Contudo, esse cenário mudou significativamente. Com a adoção da plataforma MetaTrader 5 pelas corretoras brasileiras, agora o investidor pessoa física tem acesso às mesmas vantagens técnicas que antes eram exclusivas dos grandes players institucionais. Essa plataforma, oferecida de forma gratuita, abre portas para a automação das operações financeiras, permitindo maior eficiência e precisão no mercado.
A energia despendida para aprender a habilidade de programar suas próprias estratégias lhe dará a capacidade de:
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